O acordo criará mecanismos contra obstáculos que dificultam os negócios entre os dois países --como barreiras sanitárias, processos alfandegários e normas técnicas--, mas não prevê reduzir tarifas de importação nem aborda algumas das principais reivindicações do Brasil --redução de tarifas ou cotas para açúcar, etanol, calçados, têxteis, retirada de medidas antidumping sobre aço, suco de laranja e camarão, nem eliminação da bitributação.
Mesmo sem efeito imediato na abertura comercial, o tratado é visto como uma reaproximação entre Brasil e Estados Unidos, que têm a relação marcada por divergências recentes, como a questão do Irã.
Outro tratado a ser assinado, o da previdência, vai permitir que imigrantes brasileiros nos EUA possam somar contribuições feitas nos dois países para obter benefícios como aposentadorias e pensões. (Editoria de Arte / Folhapress)
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Matéria indicada pelo colega de sala Edson Alves da Silva, estudante do 1º semestre de Comex Unifieo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/876327-dilma-e-obama-vao-assinar-acordo-para-destravar-comercio.shtml
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